Ação contra PCC-Farc
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15 Out 2013
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Cláudio HumbertoEm férias com a família e agentes federais que o protegem 24h, o juiz Odilon de Oliveira festejou a maior investida em 20 anos do Ministério Público paulista contra a gang PCC, envolvendo 175 suspeitos até de tramar a morte do governador Geraldo Alckmin (PSDB). Responsável pela prisão de dezenas de traficantes, ele alerta que o MP deve incluir na investigação os narcoguerrilheiros das Farc, que atuam na fronteira. O juiz atribuiu ao PCC os ataques à capital paulista às vésperas da eleição de 2006, dizendo que o grupo atua com a guerrilha do Paraguai. Odilon critica o governo federal por "subestimar" o "exército do Povo Paraguaio" (EPP) e ter asilado mais de 400 ex-guerrilheiros das Farc. O EPP comanda sequestros, assaltos a bancos e ataques brutais a brasileiros no Paraguai. Um de seus líderes estaria refugiado no Brasil. Fragilizadas, as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia delegaram ao PCC o tráfico de armas e drogas com Bolívia e Paraguai. |
terça-feira, 15 de outubro de 2013
Conexão PCC-Farc-EPP
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